Lida de fio a pavio a edição impressa do Sol de hoje, tenho dificuldade em perceber todo o estardalhaço que se fez à volta da sua publicação, com todas as peripécias conhecidas. Nada do que é hoje publicado acrescenta algo ao que já tinha sido denunciado na edição da semana passada, excepção feita ao relato das escutas entre Armando Vara e Joaquim Oliveira, em que este tranquiliza o amigo revelando-lhe que já dera instruções a João Marcelino para que o DN não levantasse grandes ondas a propósito do negócio da TVI.
Feito o balanço de todo este enredo, duas conclusões:
1ª Rui Pedro Soares só pode ser mesmo um "bói de muito fraquinho discernimento", para provocar toda esta algazarra, quando o que estava em causa era quase zero;
2ª A campanha de marketing do Sol seria óptima, se sustentada num produto capaz de satisfazer as expectativas de quem foi no "engodo". Não foi o caso, e por isso, se hoje esgotou a edição da manhã num ápice, pode ter sido um bom balão de oxigénio para equilibrar as contas da casa, mas desconfio que não tenha passado disso mesmo.
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