Dou por mim a ler os posts do Paulo Gorjão, e não sei porquê, lembro-me sempre da firma Abrantes e Cia. Ou talvez até haja alguma razão. Atente-se nas semelhanças temáticas, ou mais propriamente na obsessão comum:
Gorjão 1, Gorjão 2, Gorjão 3, Gorjão 4. A lista poderia continuar, mas seria fastidiosa.
Abrantes & Cia 1, Abrantes & Cia 2, Abrantes & Cia 3.
No fundo, Paulo Gorjão e os Abrantes não parecem ter da política uma visão tão diferente, que os leve a escrever coisas muito diferentes. Podem estar em campos ideológicos diferentes, mas os métodos e as tácticas, são em tudo semelhantes.
Aliás, é neste estilo mesquinho que Paulo Gorjão mais tem revelado o seu talento, já que quando tem que discorrer sobre assuntos mais sérios, não se ficando pela rama dos mexericos, escreve normalmente umas patetices, como bem lhe pode explicar este post.
Que continue a fazer o papel de inquisidor-mor do "passado" de Rangel, são os meus votos. É um papel que parece assentar-lhe que nem uma luva, e evita escrever coisas sem grande nexo.
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