Escrever o que me der na real gana, sempre com a máxima parcialidade, sem ter que dar satisfações a ninguém, é o objectivo deste blogue. Não Gostam? Têm bom remédio...

quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Uma síntese perfeita do que foi o ano de 2010.

Uma boa merda, segundo João Gonçalves. Assino por baixo. Já agora um prognóstico para 2010: vai ser ainda pior.

Retrato perfeito de Sócrates.

Ler aqui.

Sempre suspeitei que isto era verdade:

Infidelidade masculina ajuda a salvar casamento

 Explicar a nobre intenção da facadinha a quem a leva é que pode não ser tarefa fácil. 

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Imagens fortes de uma década - 3.


Captada no mesmo ano das fotografias anteriores, faz também parte da escolha da Reuters. Achei que fazia sentido colocá-la aqui. Não deixa de representar também uma certa forma de horror.

Imagens fortes de uma década - 2.


Da autoria do fotógrafo Andrea Comas em 2005, três homens no Centro de Dentenção de Melilla (sul de Espanha), aguardam a remota possibilidade de se tornarem imigrantes no continetente europeu. O pormenor do homem de gravata não deixa de impressionar, quer pelo simbolismo que encerra, quer pelo paradoxo que representa no meio daquele cenário desolador.

Imagens fortes de uma década - 1



De todas as imagens que vi aqui, esta foi aquela que mais me impressionou. Foi World Press Foto of The Year 2005, e foi captada pelo fotógrafo Finbarr O'Reilly da Agência Reuters, em serviço no Niger. É daquelas imagens que dispensam comentários.


Obs: descobri esta compilação de fotografias da Reuters, através d' O Cachimbo de Magritte. Obrigado, Jorge.

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Olha...! Que surpresa!

João Miguel Tavares cessa hoje a sua colaboração como colunista no DN:

Penso, logo acho (o meu adeus ao DN)

Eu comecei a escrever uma coluna no DN em Julho de 2003, e desde então tenho distribuído todas as semanas as minhas opiniões pelas páginas deste jornal - ou, como diria Marques Lopes, "achei" sobre tudo e mais alguma coisa. Tive como directores Mário Bettencourt Resendes, Fernando Lima, Miguel Coutinho, António José Teixeira e João Marcelino, e nenhum deles jamais fez qualquer observação sobre aquilo que escrevi. Nesse aspecto, o DN sempre foi, para mim, um espaço exemplar de liberdade. Não sou dado a nostalgias, mas no momento em que, ao fim de seis anos e meio, termina a minha colaboração com este jornal, gostava que isso ficasse bem claro. Sou um privilegiado num país em que muitos não têm a mesma sorte do que eu. A liberdade não se agradece. Terem-me lido, sim. Muito obrigado."

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Um exemplo de discrição e sobriedade.

Casamento gay no Lux. "Não estou feliz, eu sou feliz"


Nota 1: para ler o artigo completo clique nos links de cima.
Nota 2: o sublinhado é meu.

A preocupação com a discrição e reserva foi tanta, que se limitaram a anunciar a cerimónia num meio muito restrito.

Já agora, só um aparte: um dos nubentes, Ricardo Mealha, é apresentado como "o mais cotado designer gráfico português". Olha! E eu que pensava que esse campeonato não existia, mas a existir, seria liderado pelo Henrique Cayatte.

Um Feliz Natal para todos!

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Obrigatório para Gabrielianos, e Genesianos em geral.

Belo post do João Távora no seu Corta-Fitas.

Para os idiotas úteis e outros "serventuários do poder".

Ainda a propósito dos "Mártires de Opinião"...

João Miguel Tavares, escreve hoje na sua crónica habitual no DN:

O barrete de Pedro Marques Lopes 

"Há dez dias, Pedro Marques Lopes escreveu um texto no DN intitulado "Mártires da opinião" onde se atirava àqueles que nos jornais, rádios e televisões advogam para si uma espécie de "princípio da inimputabilidade" - gente, no seu entender, que se permite dizer tudo o que vem às suas desmioladas cabeças e "acusar qualquer cidadão dos mais terríveis e sórdidos crimes" sem se preocupar com a consequência das palavras ou em fazer prova das suas afirmações.
O artigo estava elaborado naquele tom toca e foge que Marques Lopes parece apreciar, e que consiste em não apontar o dedo directamente a ninguém mas deixar pistas suficientes para os visados poderem enfiar o clássico "barrete". Pedro Lomba enfiou (seria uma extraordinária coincidência que a frase "E ai do director que resolva prescindir dos meus serviços. De certeza absoluta que foi por eu ter ameaçado os poderes estabelecidos" fosse dirigida a outra pessoa). E eu também enfio, porque sempre é preferível enfiarmos os nossos próprios barretes do que andar a enfiá-los aos outros. Se não se importam, fico com aquela parte em que Marques Lopes fala do trafulha que insulta para sair da "obscuridade" e fazer crescer a "cotação no mercado dos media". É um dos meus excertos favoritos.
Eu poderia desaconselhar o seriíssimo colunista de usar a estratégia da enguia (aqui uma descargazinha eléctrica, ali uma escapadela por entre as mãos), mas Pedro Marques Lopes não vai com certeza mudar a sua natureza, nem eu pretendo modificar a minha. Aliás, há gente que muito prezo - como Fernanda Câncio - que já saiu em sua defesa e que acha sinceramente que anda por aí muito excesso jornalístico e opinativo. Só que eu, excessivo como sou, olho à minha volta e aquilo que continuo a ver - será dos óculos? - é uma sociedade amedrontada. A sociedade do velho "respeitinho", do "olha que vais arranjar chatices", moldada ao longo de décadas de ditadura.
Por baixo de toda aquela prosa, Marques Lopes está apenas a dizer uma coisa: José Sócrates tem sido violenta e injustamente atacado por um bando de colunistas desvairados. Não quero estar a voltar à vaca fria nem a sublinhar o quanto o primeiro-ministro - e as mais altas instâncias da Justiça, já agora - tem falhado nos seus deveres de justificação e transparência. Mas alguém olhar para este país, onde um funcionário público para falar com um jornalista precisa da autorização do chefe, onde um telejornal é silenciado, onde a parede que deveria separar a magistratura do Governo tem mais buracos do que um queijo suíço, e dizer "hum, há por aí uns tipos com umas opiniões muito irresponsáveis", não é só uma parvoíce. É o que explica em boa parte a mediocridade política e moral em que vivemos."

Relembre-se que JMT foi alvo de um processo judicial, movido por Sócrates, por alegada difamação, processo esse arquivado por ordem do Ministério Público, considerando que se tratava de  "uma manifestação legítima de uma opinião".

domingo, 20 de dezembro de 2009

15% de desemprego em 2010?

Desemprego pode subir até aos 15% em 2010 

Aumente-se o valor do salário mínimo para 600 euros. Pode ser que assim consigamos ultrapassar os 20% de taxa de desemprego e começar a convergir com Espanha, onde o salário mínimo em 2009 já foi de 624 euros. Para além da convergência com nuestros hermanos, sempre há uma vantagem: aqueles que conseguirem ter trabalho, pelo menos passam a ganhar benzinho.

De acordo com o princípio de que os lugares devem ser atribuidos a quem tem know how para os ocupar...




O PS escolheu Ricardo Rodrigues, vice-presidente do seu grupo parlamentar, como porta-voz , nos debates sobre a corrupção na Assembleia da República. Faz todo sentido.

Relação confirma envolvimento de Ricardo Rodrigues com "gang  internacional"


O juiz de instrução concluiu que a acusação de que Rodrigues se envolvera "com um gang internacional" tinha sustentação: "Ao mesmo tempo que [Raposo] se apresentava ao assistente na "humilde condição" de professora do Ensino Básico, e em vias de aposentação, mantinha uma suite e um escritório no hotel (...), contactos com pessoas alegadamente proeminentes na finança mundial (entre eles um tal Z, que prestava "serviços financeiros" a partir de Miami, e um Cardeal [sic] Ortodoxo, responsável de uma sociedade financeira)". A Relação corroborou a sentença da primeira instância, notando que o artigo de opinião contribuiu para "a formação" de "juízo crítico". Ao PÚBLICO, o jornalista disse estar "satisfeito" com as decisões dos tribunais: "Os tribunais e a justiça funcionaram".

Ler artigo completo clincando em qualquer dos links.

Nota: os sublinhados são meus.

sábado, 19 de dezembro de 2009

Cavaco devia ter mais cuidado com a "agenda do PS".



Confesso que já tinha algumas saudades das intervenções deste idiota, que reaparece sempre nas "causas fracturantes". Depois de liderar os jotinhas socialistas, mandaram-no para Bruxelas uma boa temporada. Ao que parece, voltou tão imbecil como partiu, e hoje presenteou-nos com esta pérola. Não fosse esta intervenção, e continuariamos sem dar pela sua presença.

Poderei um dia casar com o meu avô?


Eu sei que o título remete para o absurdo, mas eu explico. Uma vez aprovada a lei que irá permitir o casamento entre pessoas do mesmo sexo, assume-se de vez que a possibilidade de procriação deixa de ser um elemento indissociável deste instituto. Sendo assim, não fará muito sentido continuar a considerar o problema da consanguinidade na celebração deste tipo de contratos. Considerando o casamento como um mero contrato, que apenas se limita a oficializar uma relação afectiva entre pessoas adultas, que por vontade própria resolvem juntar os trapinhos, o que é que pode impedir que parentes na linha directa se casem entre si? Apenas o preconceito, que considera este tipo de relações uma aberração, certo? E este preconceito irá durar até quando? Essa é a questão.

Este post, vem a propósito destas declarações . Dizer, como disseram vários deputados quando confrontados com elas, que nem merecem comentário, revelam uma enorme incoerência de quem utiliza o argumento do preconceito para aqueles que questionam o casamento homossexual. Há 50 anos, se alguém questionasse um deputado sobre o casamento gay, a resposta seria idêntica ou ainda mais agressiva do que a dada por aqueles que acham agora que o assunto nem merece uma palavra.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Ainda hei-de ver este rapaz a escrever na firma Abrantes & Cia.


Adivinhem onde é que este post vai ser colocado em destaque amanhã. Eu dou uma ajudinha: aqui.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Esta madrugada, cerca da 01:40 fui acordado por isto.

Não é, definitivamente, uma maneira nada agradável de acordar. Depois da perplexidade inicial,  a sensação foi a de que aqueles cerca de 15 segundos parecia não terem fim.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Já agora, a obra maior da banda em debate, digo eu.

Genesis em debate no Corta-fitas


Para quem, como eu,  iniciou este blogue com In the beginning dos Genesis, não podia deixar de participar na discussão iniciada pelo João Távora no seu Corta-fitas. Para os fãs, é uma boa oportunidade para irem lá deixar a sua opinião.

Quando se mistura a chico-espertice com má-fé e se acrescenta uma dose de cinismo.


Vale a pena aprender com a Sra. D. Fernanda Câncio.

Deixo aqui o comentário que deixei lá, que calculo venha a ser censurado:

"Coitado do Pedro Lomba, que lá terá que vir fazer um desenho para ver se a Fernanda percebeu, quer a crónica do "paineleiro" PML, quer a consequente resposta do "cronista" PL.

Só para a Fernanda, por incapacidade de entendimento ou pura má-fé, não terá ficado claro naquela execrável crónica do DN, que a referência ao "director de órgão de  comunicação que resolva prescindir dos serviços de um colunista", tinha um destinatário bem preciso. Há sempre a hipótese de a Fernanda ter tido uma amnésia súbita e ter-se esquecido do afastamento mal explicado do Pedro Lomba do Diário Económico.

A cobardia do PML e desonestidade intelectual, está justamente na alusão a uma série de comportamentos não atribuíveis a Pedro Lomba e no remate da crónica, que feito daquela forma, permite tudo, inclusivé sugerir que Pedro Lomba é um "criminoso".

Dito isto, este seu post, é de uma infelicidade confrangedora, nada de novo aliás.

Como é evidente, o mais provável é este meu comentário ser censurado."


PS: contrariando a previsão que fiz, a minha resposta foi publicada. Valeu a pena o choradinho.

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Ainda a propósito do paineleiro Marques Lopes e da sua crónica execrável.

Ler aqui, por Eduardo Nogueira Pinto. A comparação com Octávio Machado faz todo o sentido.

Pedro Lomba faz um desenho.

Boa resposta de Pedro Lomba ao paineleiro Marques Lopes. Civilizada de mais, tendo em conta o destinatário, digo eu.

Mário Crespo em grande, mais uma vez.

O palhaço, por Mário Crespo, aqui:

"O palhaço compra empresas de alta tecnologia em Puerto Rico por milhões, vende-as em Marrocos por uma caixa de robalos e fica com o troco. E diz que não fez nada. O palhaço compra acções não cotadas e num ano consegue que rendam 147,5 por cento. E acha bem.
O palhaço escuta as conversas dos outros e diz que está a ser escutado. O palhaço é um mentiroso. O palhaço quer sempre maiorias. Absolutas. O palhaço é absoluto. O palhaço é quem nos faz abster. Ou votar em branco. Ou escrever no boletim de voto que não gostamos de palhaços. O palhaço coloca notícias nos jornais. O palhaço torna-nos descrentes. Um palhaço é igual a outro palhaço. E a outro. E são iguais entre si. O palhaço mete medo. Porque está em todo o lado. E ataca sempre que pode. E ataca sempre que o mandam. Sempre às escondidas. Seja a dar pontapés nas costas de agricultores de milho transgénico seja a desviar as atenções para os ruídos de fundo. Seja a instaurar processos. Seja a arquivar processos. Porque o palhaço é só ruído de fundo. Pagam-lhe para ser isso com fundos públicos. E ele vende-se por isso. Por qualquer preço. O palhaço é cobarde. É um cobarde impiedoso. É sempre desalmado quando espuma ofensas ou quando tapa a cara e ataca agricultores. Depois diz que não fez nada. Ou pede desculpa. O palhaço não tem vergonha. O palhaço está em comissões que tiram conclusões. Depois diz que não concluiu. E esconde-se atrás dos outros vociferando insultos. O palhaço porta-se como um labrego no Parlamento, como um boçal nos conselhos de administração e é grosseiro nas entrevistas. O palhaço está nas escolas a ensinar palhaçadas. E nos tribunais. Também. O palhaço não tem género. Por isso, para ele, o género não conta. Tem o género que o mandam ter. Ou que lhe convém. Por isso pode casar com qualquer género. E fingir que tem género. Ou que não o tem. O palhaço faz mal orçamentos. E depois rectifica-os. E diz que não dá dinheiro para desvarios. E depois dá. Porque o mandaram dar. E o palhaço cumpre. E o palhaço nacionaliza bancos e fica com o dinheiro dos depositantes. Mas deixa depositantes na rua. Sem dinheiro. A fazerem figura de palhaços pobres. O palhaço rouba. Dinheiro público. E quando se vê que roubou, quer que se diga que não roubou. Quer que se finja que não se viu nada.
Depois diz que quem viu o insulta. Porque viu o que não devia ver.
O palhaço é ruído de fundo que há-de acabar como todo o mal. Mas antes ainda vai viabilizar orçamentos e centros comerciais em cima de reservas da natureza, ocupar bancos e construir comboios que ninguém quer. Vai destruir estádios que construiu e que afinal ninguém queria. E vai fazer muito barulho com as suas pandeiretas digitais saracoteando-se em palhaçadas por comissões parlamentares, comarcas, ordens, jornais, gabinetes e presidências, conselhos e igrejas, escolas e asilos, roubando e violando porque acha que o pode fazer. Porque acha que é regimental e normal agredir violar e roubar.
E com isto o palhaço tem vindo a crescer e a ocupar espaço e a perder cada vez mais vergonha. O palhaço é inimputável. Porque não lhe tem acontecido nada desde que conseguiu uma passagem administrativa ou aprendeu o inglês dos técnicos e se tornou político. Este é o país do palhaço. Nós é que estamos a mais. E continuaremos a mais enquanto o deixarmos cá estar. A escolha é simples.
Ou nós, ou o palhaço."

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

De idiota útil a escroque.


Já aqui escrevi sobre este paineleiro/comentadeiro, pensando que o rapaz tinha limites para a sabugice. Pelos vistos enganei-me, já que desta vez, numa crónica assinada no Diário do Regime, Pedro Marques Lopes resolve mostrar a sua faceta mais abjecta, fazendo o servicinho como deve ser para agradar ao chefe. Vai daí, e cobardemente, sem identificar o visado - Pedro Lomba - resolve justificar o afastamento deste do Diário Económico, da forma que podem ler na referida crónica.

Como seria de esperar, teve fortes aplausos aquiaqui e aqui. Entre Passos Coelhistas e Socretinos, a unanimidade esperada. Este rapaz vai longe.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Havemos de lá chegar, já faltou mais.

Notícia hoje o Público:

O Governo irlandês adoptou medidas drásticas para controlar a despesa pública no orçamento para 2010 e decidiu reduzir salários a professores, enfermeiros e polícias. Está também prevista a redução de prestações da segurança social a desempregados e a famílias com filhos.

Ontem, a TSF e uma série de orgãos de informação, davam conta do estado comatoso da economina grega, a braços com uma dívida pública equivalente a 113% do PIB e um défice das contas públicas a rondar os 12%. Convém recordar, que de há uns anos a esta parte, a Grécia optou por alavancar a sua economia em obras públicas de grande envergadura, entre as quais, um novo aeroporto em Atenas e toda a infraestrutura para as Olimpíadas de 2004. Pelos vistos, esta fezada keynesiana não terá corrido muito bem, mas cá pelo burgo, os nossos governantes acham que gastar à tripa forra em obras mastodônticas, vai ser a salavação da pátria. Até ao dia em que tivermos que pôr os olhos na Irlanda, se ainda formos a tempo.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Tadinhos dos palhaços.

Ministério da Educação anticipa Programa de Educação Sexual nas escolas.


Notícia no DN de hoje:

"A senha para configurar o controlo parental dos computadores Magalhães - e definir quais os conteúdos da Internet a que os alunos têm ou não acesso - é divulgada numa página criada pelo próprio Ministério da Educação. Uma situação que pode explicar os casos de crianças que têm acedido a sites pornográficos com estes portáteis."

Pelos vistos, o Ministério da Educação resolveu antecipar a introdução do Programa de Educação Sexual nas escolas portuguesas. Podia era ter começado pelas aulas de preparação teórica, antes de avançar logo com aulas práticas.

sábado, 5 de dezembro de 2009

Terá sido uma imposição da ILGA?



Depois dos protestos por causa da Gamebox Duo, já nada me surpreende.