Confesso que senti algum constrangimento ao ver esta infeliz criatura, prestar-se a este papel. O tom maternal e pausado, as comparações, as referências genealógicas, o sorriso oco, e o pedido de clemência, tudo num tom, como se estivesse a falar para mentecaptos, reforçam a ideia de que esta rapariga não percebeu nada do que se passou. Não admira, coitada.
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